terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

O Fim De Semana Do Mack


O que você planejou para o fim de semana? Ir ao shopping fazer compras? Pegar um cineminha? Praia? Futebol com os amigos? Então saiba quais foram os planos de Mackenzie, personagem principal do romance “A Cabana” do canadense William P. Young.

Mack Allen Philips vive com sua família e uma companhia que ele carrega nas costas desde o provável assassinato de sua filha de 6 anos: A Grande Tristeza. Num acampamento de férias em família, a pequena Missy desaparece e indícios de seu assassinato brutal são encontrados em uma cabana. Juntamente com seu passado conturbado com seu pai, o assassinato vai desencadear nele uma onde de tristeza, solidão e depressão. Ele se torna uma pessoa fria e revoltada. A culpa o persegue desde o desaparecimento da pequena garota. Anos se passam até que Mack recebe uma curiosa carta.

Mackenzie

Já faz um tempo. Senti sua falta.
Estarei na cabana no fim de semana que vem, se você quiser me encontrar.


O bilhete é assinado por Deus, e Mackenzie, mesmo incrédulo, resolve enfrentar os fantasmas de seu passado e retornar ao cenário do seu mais terrível pesadelo. O homem vai confrontar Deus e A Grande Tristeza de uma forma surpreendente.


A Crítica Pessoal

A Cabana está na lista dos meus livros favoritos, só tenho a falar bem dele. Ainda assim, acho que muitas pessoas não gostariam pelo livro ter uma história bastante diferente (só lendo para saber). Mas como diz o próprio autor “Se você não gostou dessa história, sinto muito, este livro não foi feito para você”. "A Cabana" é como uma oração rezada profundamente enquanto Mack aprende as duras lições da vida. Cada capítulo é um aprendizado e uma prece. É um livro transformador, marcante e para deixar na mesa-de-cabeceira. Gostaria de destacar o capítulo onze do livro que é o meu preferido, onde o personagem vai se encontrar em uma situação delicada e arrebatadora: um julgamento. O problema é que Mack não estará lá para ser julgado. Fica, então, a dica. Não preciso nem dizer que recomendo, é claro!

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